Caso Enel esbarra na questão jurídica e financeira no caso do rompimento dos serviços prestados aos cearenses
A Enel tem causado prejuízos irreparáveis uma perda aos consumidores cearenses.
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Esta empresa Italiana que também passa por uma CPI em Niterói no Rio de Janeiro, é causadora também no estado do ceará de prejuízos irreparáveis a população em geral.
Mas o que resultará esta CPI? A Enel será punida veementemente pelos desserviços a população cearense?São perguntas que são feitas pelos consumidores cearenses desde o inicio do contrato em 2022.Os deputados estaduais reverberam uma insatisfação generalizada na sociedade cearense sobre a má qualidade do serviço de fornecimento de energia elétrica prestado pela Enel.Liderada pelo deputado estadual Fernando Santana, a CPI da Enel tem sido bastante discutida nas várias reuniões realizadas,quando deputados de forma em geral também insatisfeitos reprovam veementemente a incompetência da empresa nas várias audiências públicas, comissão especial e até uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Apesar das iniciativas do Legislativo Estadual, as consequências práticas dessa mobilização ainda são incertas até o momento.É publico e notório que a prestação de serviço de energia no Ceará não atende a contento as empresas, indústrias, setor de turismo e até os consumidores individuais nas diversas regiões do Estado. A Enel é recordista em reclamações nos órgãos de apoio ao consumidor, enfrenta pressões políticas, mas não há, no momento um caminho que aponte uma punição que seja capaz de modificar a situação. Segundo autoridades parlamentares, há evidências de descumprimento de cláusulas do contrato. Para o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Evandro Leitão (PT), é preciso forçar a Enel a ter um cronograma real de melhorias da estrutura de fornecimento de energia à sociedade. Constantes apagões em várias comunidades ou bairros de várias cidades do estado, são registrados com atrasos de religamentos, causando na maioria das vezes problemas graves quando pessoas com problemas de saúde e que dependem da energia para procedimentos médicos.O comércio, industrias, hospitais e repartições públicas de forma em geral também sofrem as consequências da irresponsabilidade destra empresa que não corresponde as necessidade do povo cearense.Especialistas em consenso afirmam que a situação demanda urgentes providências, mas a atuação do poder público esbarra em questões legais, jurídicas e até de ordem econômica, por tratar-se de um serviço complexo, cuja oferta de empresas com expertise é restrita.
Reportagem: Franciolli Luciano Jornalista filiado a ACEJI e abraji registro profissional MTB Nº 0003901.
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