Como ficou a polêmica dos 11 milhões da última expocrato
Pagamentos de 11 milhões feitos pela Associação de Apoio, Defesa e Cidadania dos Homossexuais do Crato e Região do Cariri (Adacho) foram aprovados pela Setur.
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11 Milhões de reais foram temas das mais diversas polêmicas nas praças e esquinas do município do Crato e região do cariri. Uns diziam; É muito dinheiro, enquanto que outro questionava; pra onde vai tanta grana? 11 milhões de reais, este foi o valor disponível publicado nas “redes sociais” questionando a legalidade e destinação do valor milionário. De fato estes cifrões deixaria qualquer confortavelmente com o pé de meia bastante recheado se este valor não tivesse segundo os gestores, uma destinação. Pois bem, agora veio à tona o real destino para o qual toda a grana foi direcionada. O dinheiro segundo os diretores da “Adacho” Associação de Apoio, Defesa e Cidadania dos Homossexuais do Crato e Região do Cariri, realmente foi para o pagamento dos artistas que se apresentaram no palco da expocrato 29024. A prestação de contas foi aprovada sem ressalvas, ou seja, em toda sua totalidade, pela Setur Secretaria do Turismo do Ceará reafirmando o pagamento de caches aos artista que se apresentaram no evento. Segundo a “Adacho” em comunicado na última segunda feira dia 14, todo o processo de recebimento de recursos execução das despesas da Expocrato foi encaminhado para os órgãos de fiscalização, seguindo os protocolos estabelecidos pelo contrato e a boa prática de execução de recursos públicos. O advogado da entidade, o Dr. John Miricklley Alencar, afirmou, em julho, que o valor recebido foi usado para o pagamento dos cachês dos artistas que se apresentaram ao longo das noites de shows e que todas as informações já foram repassadas ao ministério público. O advogado destacou que após aprovar o projeto, a entidade se mostra capaz de realizar qualquer projeto desta monta. Esta reportagem foi feita partir da matéria do jornalista Rogério Brito do Miséria que também abordou o assunto com total lisura.
Reportagem: Rogério Brito/via site Miséria/ Franciolli Luciano Jornalista-registro profissional MTB Nº 0003901,
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